The Furacão is on the table

O Irma sai cabisbaixo da Florida, rebaixado a terceira divisão do campeonato como uma tempestade tropical.

Abriu mares, derrubou árvores mas, sua ego lombra não resistiu ao poder americano e o furacão ficou cego do olho bem quando atingiu a casa do Mickey.

Dizem que Irma não falava inglês e quando chegou uivando ventos raivosos não foi bem compreendido pela população que estava ocupada demais presa no trânsito.

No quesito devastação o time da casa venceu de goleada: acabou com toda a gasolina do planeta, com a água do Wallmart, lotou hotéis, travou rodovias, comprou armas, saqueou lojas, fez selfs. Isso tudo antes mesmo de ventar. Esses gringos batem um bolão.

Os números dessa rodada também ficaram aquém das expectativas. Irma fez 4 vítimas fatais fora de casa. Perderia até se estivesse no “Campeonato” Pernambucano que, só em Julho, teve 447 mortes por homicídio. #PernambucoSóDáTu
Sad but true. Vamos ao intervalo do primeiro tempo com a triste constatação que o Brasil é mais perigoso sem furacão do que a Florida no meio do Irma.

Nos meus 5 segundos de otimismo, imaginei o furacão passando por Cuba e espalhando uma chuva de rum pelo mundo. O Irma ficaria famoso por unir americanos e cubanos num happy hour ao ar livre, deixando Trump, o campeão interestadual da vibe errada, de boca aberta e cabelo assanhado pelo vento.

Pausa na briga pela supremacia branca para entender que quem manda nessa porra não é branco nem preto, é a natureza.

#ForçaCuba #ForçaFlorida #TamoJuntoCaribe #PagaAcontaTrump

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