23 de fevereiro de 2015
A História da Eternidade.
Não é porque é um filme Pernambucano que você deve ir assistir A História da Eternidade. De bairrismo raso, estamos fartos.
Não é porque o diretor é meu cunhado que estou escrevendo esse post. Nepotismo não combina com credibilidade de informação.
Não é porque é um dos longas mais premiados do ano, dentro e fora do Brasil, que valha seu ingresso. De filmes cheios de estatuetas porém ruins, temos uma lista longa.
É porque o filme é bom. Simplesmente.
Não bom nível novela das oito com final feliz, mas nível você vai demorar muito a esquecer as cenas. É bonito, delicado, honesto, verdadeiro e diferente.
Quarta-feira tem estréia para convidados e a partir de de quinta, dia 26, aberto ao público nos cinemas do RioMar e da Fundação (vai estar em outros cinemas também, possivelmente no ETC da Rosa e Silva e em alguns outros , mas Camilo só vai confirmar todas as salas amanhã, aí eu posto no face). Eu, se fosse tu, ia. Se não pelo filme, pela história, pelos prêmios, mas pela cena abaixo (já considerada por críticos especializados, como uma cena que ficará na história do cinema brasileiro):
Não é água com açucar, mas ninguém aque é beija-flor. Portanto:
obs: também haverá lançamento em outras cidades do Brasil, então, se você não é do Recife, aguarde no local que A História da Eternidade vai chegar num cinema perto de você.